pesquisadoras dos cursos de dança do Departamento de Arte Corporal da UFRJ e parceirxs-colaboradores. Este fazer produz corpo e movimento a partir de relações entre dança, escrita e cidade.

de Pesquisa, Estudos e Encontros em Dança é
formado por professoras-alunas-artistas-

Artista da dança e professora de Pilates. É bacharel em Dança na UFRJ e trabalhou como bolsista-pesquisadora no Núcleo de Pesquisa Estudos e Encontros em Dança/UFRJ. Investiga práticas de relação com-no espaço que possibilitem alargar e gaguejar modos de fazer-pensar-criar a dança, investindo no encontro com pessoas e lugares como força movente da pesquisa.

FUNDADORA E BOLSISTA PIBIAC 2015 -2016

COLABORADORAS:

Onúcleo

Raquel
Oliveira

Lidia
Larangeira

Laura
Vainer

Bruna
Belem

Bruna
Gouvêa

Tamara
Rothstein

Thaís
Chilinque

Ruth
Torralba

Artista, professora e pesquisadora em dança formada pela UNICAMP. Trabalhou com coreógrafos como Holly Cavrell, Regina Miranda, Andrea Jabor, Luis Mendonça e Lia Rodrigues, tendo, com a última, colaborado para a criação da Escola Livre de Danças da Maré. É professora dos cursos graduação em dança da UFRJ, doutoranda em Artes na UERJ, e atualmente desenvolve seu próprio trabalho em dança com a performance “Brinquedos para Esquecer”.

COORDENADORA INSTITUCIONAL d'onucleo.

Em fase de concluir o bacharelado em Dança - UFRJ, foi intérprete da Companhia Folclórica do Rio (2013 e 2014) e bolsista da 1a fase do Mapeamento Nacional da Dança (MINC/Funarte/UFBA, 2015). É performer do Coletivo Líquida Ação desde 2010, colaborando na pesquisa e criação do grupo com base na tríade corpo-água-cidade. Foz Afora é o projeto mais recente realizado com o coletivo em 2017 (Rumos Itau Cultural).

BOLSISTA PIBIAC 2017 E FUNDADORA DO NUCLEO .

Artista da dança, psicóloga clínica, professora e pesquisadora. É doutora e mestre em psicologia (UFF), terapeuta pelo movimento (FAV) e possui aperfeiçoamento em eutonia (Instituto Gerda Alexander). Pesquisadora colaboradora do Núcleo de Pesquisa Estudos e Encontros em Dança (onucleo - UFRJ) e do Laboratório de Corporeidade e Subjetividade (CORPOREILABS - UFF, FAV, UFRJ, UFC).

CO-COORDENADORA E PESQUISADORA d'onucleo desde 2015.

Aprendiz em dança desde os quatro anos de idade, costuma escrever e tem escutado o gesto da correspondência na prática da escrita de cartas há alguns anos. Licenciada em Dança pela UFRJ, participa da criação da Revista Espaço (DAC/UFRJ), e do Núcleo de Pesquisa, Estudos e Encontros em Dança - onde tem aprendido na emergência do encontro com lugares do Rio de Janeiro. Desde outubro de 2017 dança acompanhada pela vida do cem - centro em movimento (Lisboa/PT).

BOLSISTA PIBIAC 2016

Artista interdisciplinar, mestranda em Estudos Contemporâneos das Artes pela UFF e Bacharela em Teoria da Dança pela UFRJ. Integrante do TRAÇO – Núcleo de Performatividades da Imagem - UFRJ. Interessada em danças possíveis e movimentos de tensão entre fala, gesto, vídeo e performance.

BOLSISTA PIBIAC 2017

Artista, pesquisadora corporal, licenciada em Dança pela UFRJ. Sempre movida pela investigação arte-vida, experimenta com dança modos de cuidado de si e das relações. Tem também, como modo de investigação a relação entre os domínios do corpo, da imagem e da performance. N'onucleo, encontrou ressonância para as inquietações que insistem.

BOLSISTA PIBIAC 2017

Engenheira, dançarina, sapateadora. Fascinada por ler e produzir escritos íntimos como diários, relatos e cartas. Colabora com o Núcleo de Pesquisa, Estudos e Encontros em Dança desde 2017, onde exercita diferentes estados de atenção e investiga formas possíveis de estar (junto) na cidade e no mundo.

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PARCEIROS:

Aline
Bernardi

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Mariana
Lemos

Bailarina e professora, desde 2004 faz parte do c.e.m. onde acompanha e cria ao lado de Sofia Neuparth e Peter Michael Dietz. Bolsista da Fundação Calouste Gulbenkian na PUC/SP sob orientação de Chris Greiner. Mestre em Metodologias(Escola Superior de Dança de Lisboa). Licenciada em Dança pela UNICAMP, trabalhou com Holly Cavrel entre 2002 e 2004.

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REALIZAÇÃO:

QUEM SOMOS:

Desde 2015 o desejo do ENCONTRO nos move. Juntas nos perguntamos como Dançar uma dança que nos coloque em contato com as questões e intensidades da cidade. Nos interessa cartografar forças que co-existem no encontro com as feridas do tecido urbano. Urge, então, extrapolar a tradicional sala de ensaio, o encadeamento dos passos codificados, os muros da universidade, a caixa preta e modos tradicionais de produção e visibilidade da dança.

Em 2017 o Núcleo passa a integrar o Grupo de Pesquisa Laboratório de Crítica (GP LabCrítica), cadastrado no CNPq, que se interessa por desdobramentos do pensamento crítico e sua atuação na recepção de obras, nos processos de criação e de composição, e na formação de circuitos e de discursos com as artes.

Artista da dança com ênfase nos estudos de improvisação e Contato Improvisação. Educadora, pesquisadora e terapeuta corporal. Pós Graduanda no Programa de Especialização em Preparação Corporal nas Artes Cênicas da Faculdade Angel Vianna (FAV). Aperfeiçoamento em Performance através do Programa Formação Intensiva Acompanhada do c.e.m., de Lisboa, 2015. Graduada em Licenciatura Plena na FAV, com a pesquisa CORPO PALAVRA, 2012. Técnica em Dança Contemporânea pela FAV, 2008. Formada em Hatha Yoga pelo Simplesmente Yoga / Marco Shultz, 2008. Certificada em Técnicas de Terapia Crânio Sacro pela Upledger Brasil, 2018. Professora de Dança do Colégio Pedro II - Unidade Realengo II.

Estudante do curso de Bacharelado em Teoria da Dança, da UFRJ, integra o projeto de pesquisa Corpo Estranho. Fez parte do Núcleo de Formação continuada, na Escola Livre de Dança da Maré. Dedica-se a duas pesquisas individuais/em rede que se desdobram em espaços virtuais, a @performidia e a @fanchonista, buscando entender a produção de conteúdo a partir das pesquisas de imagem envolvendo, separadamente, as palavras-chaves/tags: registro, mídia, moda não binária e sexualidade, tendo movimento e corpo como tags em comum.

Thainá
Farias

O c.e.m-centro em movimento, de Lisboa - PT, é um organismo dedicado à investigação artística nos estudos do Corpo, do Movimento e do Comum e começou a tomar forma no final dos anos 80.
Algumas das paisagens que têm insistido são: Praticar a Arte enquanto forma de Conhecimento. Produzir pensamento/discurso crítico na contemporaneidade. Afinar continuamente a possibilidade de trabalhar num Comum não hierárquico onde a voz singular é essencial e onde se experimentam quotidianamente outras formas de Estarcom. Investir na indissociabilidade entre teoria e prática promovendo a discussão e reflexão continuada. Contribuir para a atualização de outras áreas afins ao desenvolvimento humano, como a Educação ou a Integração social. Tonificar o desenvolvimento de percursos de investigação e criação singulares através da formação contínua. Gerar redes alternativas de comunicação e circulação internacional baseadas no desejo de lado-a-ladar aquilo que vai emergindo no fazer da Arte. Potenciar a profissionalização em áreas experimentais. Promover o cruzamento de saberes académicos e experienciais. Desenvolver a especificidade da Documentação enquanto materialização da reflexão gerada a partir do acompanhamento dos processos de investigação e criação. Produzir e partilhar documentos em diversos suportes favorecendo a não hierarquia entre a escrita, a imagem, a arte sonora, o relato oral ou a experiência da presença do corpo enquanto documento do acontecimento. Habitar a cidade. Abrir a experiência da Arte à experiência da (qualquer) pessoa e do (qualquer) lugar quotidianamente.

PARCEIRA/REFERÊNCIA/INSPIRAÇÃO

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